Eu quero um amor que seja verdadeiro.
Não que me complete, mas que compartilhe diferenças, que me acrescente.
Não precisa falar "eu te amo", pois será desnecessário - que um único olhar o fale sempre que precisarmos de provas.
Que faça o contraponto e aceite reformularmos a questão.
Um amor que não seja só de final de semana.
Amigos antes, durante e depois.
Que valorize um abraço tanto quanto um beijo.
Que entenda a conversa e também o silêncio.
Que saiba a importância dos momentos de distância. Mas que saiba aproveitar os segundos, minutos e horas juntos.
Que não telefone. Que use a telepatia.
Um amor que não leia este manual.
E se nada disso acontecer, não me preocupo: que seja simplesmente amor.
"Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento."
terça-feira, 13 de julho de 2010
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