Casa de alvenaria. Casa astral. Casa, espaço cênico. É 2008 que vem.
E as resoluções pessoais.
Eu, eu mesmo, só quero uma coisa: mudar de casa.
Mudar de ares não faz mal a ninguém, certo?
Sair dessa casa tão triste, com paredes pintadas, e coisas jogadas por todos os lados. Quero uma nova.
Uma nova, branca e cheia de espaço para eu pintar minha história em suas paredes e organizar melhor meus objetos. E sabe aqueles velhos retratos? Não os guardarei na mala, não. Deixarei por aí, nessa casa que trancarei assim que sair. Nessa casa cujas janelas fecho agora ao fim da tarde e cuja chave jogarei em um poço, desses de pedidos. Que fique sempre na minha memória.
E ao chegar lá fora, já terei destino certo, bem sei. Uma nova casa, como eu realmente quero. E assim viverei nela por mais um ano, e depois, fecharei e trancarei. E mudarei novamente de casa, quem sabe dessa levo alguns retratos...
Bom, é isso, a mudança!
Vou para a minha casa número 2008.
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sábado, 29 de dezembro de 2007
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