Dos amores idealizados pela calma e pela cautela não sobraram marcas. Lembrança de ter passado em branco o tempo. Das arrebatadoras paixões sobraram motivos para rir: como eu fiz isso? Resta algo: o sentimento de ter feito aquilo que sentia. Entre o nada e o algo: renuncio o sentido. Deixo para a vida profissional. No amor, não. Quero a loucura da paixão em si, tudo em si.
Adoro ver o tempo desmentir as loucuras de um considerado louco do passado.
"Mas a chave do mundo é ser exatamente assim como ele: cruel como o mundo e tão simples"
Marina Lima/ Antônio Cícero
Um comentário:
Postar um comentário